Se há uma coisa que não falta nas grandes cidades é lixo.
Esta é uma conta simples: quanto mais pessoas, mais lixo gerado.
Mas você já pensou que todo esse lixo pode se transformar em energia elétrica através de um processo limpo, sustentável e ainda por cima rentável.
Pesquisadores têm estudado justamente a viabilidade desse processo.
O lixo orgânico produzido nas cidades atualmente representa mais da metade de todos os resíduos dos centros urbanos.
Ao ser destinado aos aterros sanitários, esse lixo sofre naturalmente um processo chamado de digestão anaeróbia - microorganismos que sobrevivem na ausência de oxigênio realizam a decomposição da matéria orgânica.
O resultado desse processo natural é o biogás, um composto cujos principais gases são o gás carbônico (CO2) e o metano (CH4).
Esta é uma conta simples: quanto mais pessoas, mais lixo gerado.
Mas você já pensou que todo esse lixo pode se transformar em energia elétrica através de um processo limpo, sustentável e ainda por cima rentável.
Pesquisadores têm estudado justamente a viabilidade desse processo.
O lixo orgânico produzido nas cidades atualmente representa mais da metade de todos os resíduos dos centros urbanos.
Ao ser destinado aos aterros sanitários, esse lixo sofre naturalmente um processo chamado de digestão anaeróbia - microorganismos que sobrevivem na ausência de oxigênio realizam a decomposição da matéria orgânica.
O resultado desse processo natural é o biogás, um composto cujos principais gases são o gás carbônico (CO2) e o metano (CH4).
Devido à toxidez do metano e por ser um dos principais gases causadores do efeito estufa, boa parte dos aterros já fazem a queima simples dele. Ou seja, os coletores levam o gás à superfície, onde ele é queimado. Porém, sendo um gás com alto poder de combustão, ele pode ser destinado para sistema de geração de energia, além do lixo orgânico ser reaproveitado para "fazer" energia elétrica, reaproveitando o mesmo "evitamos" o efeito estufa.
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